segunda-feira, 5 de maio de 2014

DOENÇA DE PARKINSON e DOENÇA DE ALZHEIMER .

António Damásio reafirma esperança para doentes com ParkinsonO neurologista português António Damásio considera essencial "dar esperança" aos que sofrem da Doença Parkinson, considerando que os avanços conseguidos no tratamento da doença dão sinais positivos para o futuro. "Inicialmente tratava-se de uma doença sem tratamento. De repente houve um avanço químico que mudou isto e demonstrou-se que usando a dopamina se consegue bons resultados nos doentes. Para eles torna as coisas mais fáceis", disse em Oviedo, Espanha.
Damásio, falava aos jornalistas na cidade onde recebe hoje o Prémio "Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica", tendo sido distinguido pela sua contribuição na luta contra doenças que "preocupam a Humanidade" pela sua gravidade e extensão, como são os casos da Doença Parkinson e a Doença de Alzheimer.
(fonte :> DIÁRIO DE NOTICIAS, EM
http://jn.sapo.pt/2005/10/21/sociedade/damasio_reafirma_esperanca_para_doen.html )
tags : Parkinson , Alzheimer.
 

FÁRMACOS INOTRÓPICOS •Dopamina
A dopamina é um precursor natural da adrenalina e noradrenalina. Actua,também, como neurotransmissor do sistema nervoso central. No caso da doença de Parkinson, por exemplo, é citada a deficiência de dopamina em áreas cerebrais relacionadas com o movimento voluntário. Nesta etapa, interessam suas acções sobre o sistema cardiovascular.

Propriedades farmacológicas
A dopamina actua em receptores dopaminérgicos causando vaso dilatação em nível renal, mesentérico e coronariano. Este efeito ocorre principalmente em baixas doses e é decorrente do aumento do AMPc intracelular. Em doses altas, actua no receptor b1 cardíaco, do que resulta sua propriedade inotrópica positiva. Além disto, activa receptores a-adrenérgicos, levando à vasoconstrição.

Uso terapêutico relacionado ao sistema circulatório e reações adversas
A dopamina é particularmente importante no tratamento do estado de choque relacionado ao comprometimento da função cardíaca. Por aumentar o fluxo sanguíneo renal e a taxa de filtração glomerular, é útil nos problemas cardíacos associados a disfunção renal.
As possíveis reacções adversas são decorrentes de estímulo simpatomimético (ex. taquicardia, arritmia, dor de cabeça, hipertensão). A administração extravascular de grandes quantidades pode causar isquemia e necrose tecidual. Além disto, o uso da dopamina em pacientes que estejam recebendo fármacos inibidores da enzima monoamina-oxidade (iMAO) ou antidepressivos tricíclicos requer ajuste posológico.
(fontes : Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade de Brasília (UnB)
http://uvnt.universidadevirtual.br/vet/circcorfarm2.html

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